Meteorologia

Resumo

Arellano Rojas, C. S. Condições meteorológicas e níveis de poluição na Região Metropolitana de Lima – Perú. 2013, São Paulo, 119 p. Dissertação de Mestrado. Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo.

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Neste trabalho, foram selecionados 10 eventos de ocorrências de tempo severo na região nordeste do estado de São Paulo, considerando os danos produzidos de acordo com as notícias locais no verão de 2016/2017. Os danos foram relacionados a inundações repentinas devido a fortes chuvas, tempestades de granizo e rajadas de vento.

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O potencial aumento da atividade convectiva e da severidade das tempestades proporcionada pela ilha de calor urbana das grandes cidades, já apontado por diversos autores, é verificado através de testes com o modelo BRAMS, em que o esquema TEB é ativado e desativado para dois casos de tempestade.

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Este trabalho teve como objetivo analisar as condições meteorológicas favoráveis e desfavoráveis à dispersão de poluentes, com ênfase no ozônio, nas áreas urbanas associadas à Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) e a Grande Santiago (GS). Medidas de concentração de estações localizadas em ambas as áreas de estudo foram utilizadas para determinar o comportamento médio, o número de ocorrências de ultrapassagens de padrão de qualidade do ar e o aumento noturno das concentrações de ozônio num período de dez anos.

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A megacidade de São Paulo enfrenta problemas recorrentes no que tange à degradação da qualidade do ar, devido a rápida industrialização e emissões veiculares. A frota com mais de 6 milhões de veículos, tem mais de 40% de veículos leves com motores flex-fuel, queimando gasohol ou etanol, e os pesados queimando diesel (5% biodiesel), aumentando a complexidade das emissões e dos processos físicos e químicos envolvendo poluentes gasosos e os aerossóis atmosféricos.

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A região amazônica desempenha papel fundamental na regulação do clima, tanto em escala regional quanto em escala global. A precipitação na região é bastante heterogênea, sobretudo devido à vasta extensão territorial da Amazônia. Dentre os sistemas responsáveis pela precipitação, alguns se destacam como eventos extremos de tempestades, como pode ser verificado em diversos estudos anteriores. Contudo, diferentemente das latitudes médias, na região tropical não há um conjunto de definições amplamente conhecido e difundido para identificação de tempo severo.

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O jato subtropical (JS) é analisado durante um período de 30 anos (1979-2008) para o hemisfério sul na vizinhança da América do Sul, entre 100° e 30°W e 10° e 40°S, utilizando dados de reanálise do ERA-INTERIM com uma resolução de 0,5º de longitude x 0,5º de latitude. Para estabelecer critérios para a posição do JS, comparações manuais diárias (12 UTC) foram feitas para janeiro e julho de 2014.